Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Med. U.P.B ; 34(2): 138-147, jul.-dic. 2015.
Article in Spanish | LILACS, COLNAL | ID: biblio-837042

ABSTRACT

La existencia de foros clínicos y redes sociales de pacientes que intercambian información sobre su enfermedad y tratamiento, sitios web con información especializada en patologías y en lenguaje accesible al público en general, entre otros cambios, han modificado la asimetría de información que hace que la gente consulte los servicios de salud. Si se tienen en cuenta estas nuevas posibilidades virtuales, la escasez del personal de salud y los demás factores contemplados, la telesalud tiene todas las posibilidades en el futuro inmediato. El propósito de esta revisión es identificar el uso de la telesalud como estrategia para superar barreras de acceso, disponibilidad y oportunidad de servicio para el binomio materno fetal. Para establecer conceptos se retoman definiciones de informática biomédica, e-salud, telesalud, telemedicina y teleeducación. Es preciso evaluar los modelos de telesalud para el cuidado del binomio materno fetal con el fin de identificar las lecciones aprendidas y factores de éxito necesarios para nuevas implementaciones de modelos. Dentro de las tecnologías aplicadas se encuentran medios masivos de comunicación, teléfono convencional, celular, mensajes de texto, internet, videoconferencias, correo electrónico, ultrasonido y ecocardiografía fetal. Después de evaluar las experiencias se encuentran ventajas como: adherencia a tratamientos, aumento de la cobertura y en la capacidad de detección temprana de acontecimientos, entre otras. Dentro de las desventajas: problemática de cobertura de internet y de señal de celular, y resistencia al uso de tecnologías de información y comunicación (TIC). En cuanto a los aspectos económicos, no hay pruebas concluyentes de que la telemedicina y la teleasistencia son rentables en comparación con la atención tradicional de la salud. Sin embargo, la evidencia sugiere que la telesalud en el hogar tiene el potencial de reducir costos, pero su impacto, desde una perspectiva social, es incierto mientras no se disponga de estudios de mayor calidad. El uso de las tecnologías de telemedicina a través del tiempo (monitoreo remoto fetal, ultrasonido, y teleconsultas) ha dado lugar a una marcada reducción en la mortalidad perinatal en comparación con un grupo equivalente de pacientes obstétricas con estrategias tradicionales.


The existence of clinical forums, social networks where patients exchange information about their disease and treatment, web sites specializing in diseases and accessible to the general public language, among many other changes have modified, at least in part, information asymmetry that makes people visit health services. Taking into account these new virtual possibilities, the shortage of health personnel, and other factors referred to, telehealth has every chance in the near future. The purpose of this review is to identify the use of telehealth as a strategy to overcome some of the barriers to access, availability, and timeliness of service for the maternal-fetal binomial. To establish concepts, definitions are taken from biomedical informatics, e-health, telehealth, telemedicine, and tele-education. It is important to evaluate the different models of telehealth care of the maternal-fetal binomial in order to identify lessons learned and success factors necessary for new implementations of models. The technologies applied include mass media, conventional phone, cell phone, text messaging, internet, video conferencing, e-mail, ultrasound, and fetal echocardiography. After evaluating the experiences, advantages included adherence to treatment, increased coverage, and increased capacity for early detection of events, among others. The disadvantages identified involved problems with internet coverage and poor cell phone signal, and resistance to the use of Information and Communications Technology (ICT). With regard to costs, there is no conclusive evidence that telemedicine interventions and telecare are cost-effective compared to traditional health care. However, current evidence suggests that home telehealth has the potential to reduce costs, but its impact from a social perspective remains uncertain pending the availability of higher quality studies. The general use of telemedicine technologies over time (remote fetal monitoring, ultrasound, and teleconsultation) has resulted in a marked reduction in perinatal mortality when compared to an equivalent group of obstetric patients receiving traditional treatment.


A existência de foros clínicos e redes sociais de pacientes que intercambiam informação sobre sua doença e tratamento, páginas web com informação especializada em patologias e em linguagem acessível ao público em geral, entre outras mudanças, hão modificado a assimetria de informação que faz que as pessoas consulte os serviços de saúde. Se se tem em conta estas novas possibilidades virtuais, a escassez de pessoal de saúde e os demais fatores contemplados, a tele-saúde têm todas as possibilidades no futuro imediato. O propósito desta revisão é identificar o uso da tele-saúde como estratégia para superar barreiras de acesso, disponibilidade e oportunidade de serviço para o binômio materno fetal. Para estabelecer conceitos se retomam definições de informática biomédica, e-saúde, tele-saúde, tele-medicina tele-educação. É necessário avaliar os modelos de tele-saúde para o cuidado do binômio materno fetal com o fim de identificar as lições aprendidas e fatores de sucesso necessários para novas implementações de modelos. Dentro das tecnologias aplicadas se encontram meios massivos de comunicação, telefone convencional, celular, mensagens de texto, internet, videoconferências, correio electrônico, ultrassom e ecocardiografia fetal. Depois de avaliar as experiências se encontra vantagens como: aderência a tratamentos, aumento da cobertura e na capacidade de detecção precoce de acontecimentos, entre outras. Dentro das desvantagens: problemática de cobertura de internet e de sinal de celular, e resistência ao uso de tecnologias de informação e comunicação (TIC). Enquanto aos aspectos económicos, não há provas concluintes de que a tele-medicina e a teleassistência são rentáveis em comparação com a atenção tradicional da saúde. Mas, a evidência sugere que a tele-saúde no lar tem o potencial de reduzir custos, mas seu impacto, desde uma perspectiva social, é incerto enquanto não se disponha de estudos de maior qualidade. O uso das tecnologias de tele-medicina através do tempo (monitoração remoto fetal, ultrassom, e tele-consultas) há dado lugar a uma marcada redução na mortalidade perinatal em comparação com um grupo equivalente de pacientes obstétricas com estratégias tradicionais.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Infant , Information Systems , Computer Communication Networks , Medical Informatics , Telemedicine , Remote Consultation , Internet , Maternal Welfare
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL